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Crítica

Filme português desvela trama em que o tempo parece inexistir

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Como para afirmar que a nova sessão dedicada a filmes portugueses não veio para nada, não é como aquelas sessões de filmes latinos que raspam o tacho da produção sul-americana, o Canal Brasil entra de sola e apresenta nada menos que "Singularidades de uma Rapariga Loura" (0h15, livre).

É, como quase sempre, um filme de Manoel de Oliveira formidável. E mais: uma trama em que, como de hábito do grande cineasta, o tempo parece inexistir, tal o amálgama entre passado e presente, tradição e modernidade.

Todas essas coisas se encontrarão na bela aventura do jovem Macário, que se apaixona pela misteriosa loura da janela em frente. Mas, como se sabe, atrás de uma garota misteriosa podem haver muitas coisas. Um filme antológico, enfim.

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