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Crítica

Brian de Palma nos joga em um filme noir em 'Femme Fatale'

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

O que faz um grande cineasta é que, mesmo em seus momentos de desespero, algo de maior se manifesta.

No caso do Brian de Palma de "Femme Fatale" (MGM, 22h, 18 anos) isso acontece logo no início. Começando por uma cena na TV de "Pacto de Sangue", ele nos joga numa atmosfera de filme noir, mas bem original.

Durante o Festival de Cannes (ah, a depressão com o cinema...) algo acontece num banheiro que não sabemos bem se é um roubo de joia ou um ato de lesbianismo. Mas muito provavelmente ambos.

O que vem depois, à moda de certo De Palma, nem importa tanto, é pouco memorável. Quase sempre, porque a cena de morte da vilã é muito forte, a frequente divisão da tela é inquietante, e Rebecca Romijn um estouro, sempre.

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