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Para viúva de Gonzaguinha, nada ficou de fora

LUCAS NOBILE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Dentre as diversas celebrações do centenário de nascimento de Luiz Gonzaga -comemorado no dia 13 de dezembro-, o filme "Gonzaga - De Pai para Filho" é a que deve ter maior repercussão no país.

Mesmo assim (e talvez por seu alcance nacional), está longe de ser unanimidade em termos de fidelidade histórica. Familiares do Velho Lua minimizam as omissões do roteiro, que trata da conturbada relação entre pai e filho.

"É comum atrito entre pai e filho. Seu Luiz simpatizava com os militares, tinha quadros de Médici e Geisel, e o Gonzaguinha era comunista. O filme não deixou nada de fora", diz Louise Margarete Martins, a Lelete, viúva de Gonzaguinha e que conviveu com ele de 1979 até 1991.

Ela também rejeita a versão de que Gonzagão seria estéril. "Não ficou provado. Não teve teste de paternidade. Conviveram pouco, mas deu tempo para um reencontro bonito. E filme tem de criar elã, uma fantasia, um folclore."

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