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Crítica

Figuras mafiosas se perdem entre estrelas em filme sobre assassinos

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Sobre "A Honra do Poderoso Prizzi" (TCM, 1h20, 12 anos) é preciso dizer que há algo misterioso nas relações que, pessoalmente, entretenho com o filme. Não desgosto. Quando o vejo me interesso por uma série de aspectos e me divirto com outros.

Mas, passados alguns dias, mal me lembro do que acontecia ali. Existe uma família mafiosa. Jack Nicholson é um assassino e homem de confiança de um deles. O problema: ele se apaixona por uma bela mulher e descobre, depois, que ela é também uma assassina e que seu objetivo é matar um Prizzi.

Este é o centro da trama, marcado por figuras mafiosas interessantes, meio deslocadas entre as estrelas do filme. E talvez haja aí um conflito entre imagens hollywoodianas e semineorrealistas.

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