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CRÍTICA TORO Y MOI

Artista exagera no "cool" e nem todos embarcam em sua viagem

DA EDITORA-ASSISTENTE DA ILUSTRADA

Se em CD o Toro y Moi é um deleite, ao vivo tem o desafio de empolgar com uma música para viajar. O vocal "neo soul" de Chazwick Bundick causa bom contraste com os efeitos eletrônicos, mas sua atitude é ainda muito "cool".

Falta presença de palco para fazer com que as pessoas embarquem em sua viagem. (ADRIANA FERREIRA SILVA)

TORO Y MOI

AVALIAÇÃO regular

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