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Livro destaca 'olhos de satélite' da artista

DE SÃO PAULO

Um livro lançado agora nos Estados Unidos analisa a trajetória de Jac Leirner do ponto de vista de fora, o território global que se materializa em seus cinzeiros de avião e cartões de embarque.

Isso que a artista chama de "prova do crime" em sua obra, documentos com nome, data e destino, vira, na visão dos críticos, evidência da condição de Leirner como fulcro num pêndulo que vai da obsessão por colecionar e uma catalogação precisa.

Críticos como Gabriel Pérez-Barreiro destacam sua "sensibilidade anárquica e punk", enquanto Robert Storr classifica sua obra como "neodadaísta", descrevendo seus olhos como os "sensores de um satélite espião".

Mas, na conversa com a historiadora Adele Nelson, que domina boa parte do livro, é Leirner quem fala mais e narra seu processo de descobertas no campo da arte -da infância observando pais colecionadores aos primeiros experimentos com aquarelas e noções de minimalismo, arte povera e conceitual. (SM)

JAC LEIRNER IN CONVERSATION WITH ADELE NELSON

AUTORES Adele Nelson, Robert Storr, Gabriel Pérez-Barreiro

EDITORA DAP-Distributed Art

QUANTO R$ 61 (200 págs.)

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