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Ilustríssima Semana

O MELHOR DA CULTURA EM 9 INDICAÇÕES

BRASILEIRO

REVISTA | NOVOS ESTUDOS
O 92º número da revista do Cebrap traz um dossiê sobre a crise financeira global, com textos sobre a crise do capitalismo democrático e o fim do pós-neoliberalismo. A publicação quadrimestral apresenta também uma homenagem ao cientista político argentino Guillermo O'Donnell, morto em dezembro, aos 75 anos. O'Donnell colaborou com a revista desde os primeiros números, nos anos 80.
176 págs. | R$ 20

LIVRO | NOTAS REPUBLICANAS
Nos cinco artigos que compõem a obra, o jurista, professor e historiador Alberto Venancio Filho reflete sobre as primeiras manifestações republicanas no Brasil, a organização do regime republicano, a formação nacional e as transformações do direito. Venancio também apresenta suas interpretações sobre os pensadores da República, como Pontes de Miranda e San Tiago Dantas. Prefácio de Celso Lafer.
Perspectiva | 246 págs. | R$ 40

DEBATE | HISTORICIDADE E ARTE CONTEMPORÂNEA
Fruto de seminário internacional realizado em 2010, o livro que discute a produção artística dos últimos 30 anos será lançado com debate, com os professores Sônia Salsztein e Ismail Xavier e os curadores João Bandeira e José Augusto Ribeiro promovem a discussão.
Salão Nobre do Maria Antonia | amanhã (7), às 20h | grátis

ERUDITO

LIVRO | HISTÓRIA UNIVERSAL DA INFÂMIA
Os contos que integram este livro -ou "exercícios de prosa narrativa", como prefere o autor- "não são, não tentam ser, psicológicos". Escritos de 1933 a 1934, quando Jorge Luis Borges já era conhecido como poeta e ensaísta, permitiram a ele conhecer sua vocação de contista, criando a partir de histórias alheias e conseguindo reduzir a "vida inteira de um homem a duas ou três cenas".
trad. Davi Arrigucci Jr. | 96 págs. | R$ 30

LIVRO | QUE HORAS SÃO... LÁ, NO OUTRO LADO?
Inspirado no filme "Que Horas São Aí?" (2001), de Tsai Ming-liang, o sociólogo francês Serge Gruzinski escreve sobre a relação entre diferentes mundos e culturas e a falta de comunicação pessoal no mundo contemporâneo. Gruzinski utiliza a história do filme para explicar a América e o islã no limiar da época moderna, como diz o subtítulo da obra.
trad. Guilherme João de Freitas Teixeira | Autêntica | 192 págs. | R$ 44

ESTRANGEIRO

PALESTRA | PETER GREENAWAY
Uma arte que envolva a imersão total do espectador é o que Peter Greenaway propõe para o cinema no século 21. Conhecido por filmes como "O Livro de Cabeceira" e "Oito Mulheres e Meia", o britânico fala no ciclo de conferências do Fronteiras do Pensamento sobre ideias como as que o levaram a criar "Nine Classic Paintings", instalação hipermidiática que interage com o público.
Sala São Paulo | terça (8), às 20h30 | de R$ 857 (meia entrada) a R$ 1.960 para sete palestras

EXPOSIÇÃO | YOSHITAKA AMANO IN BRAZIL
Yoshitaka Amano, 59, veio, viu e gostou. Em passagem pelo Brasil, entre março e abril, um dos bambambãs das artes plásticas japonesas produziu quatro aquarelas inéditas. As obras se somam às 31 litogravuras expostas durante a feira Game World, em São Paulo. Amano, conhecido por trabalhos em plataformas díspares como telas, quimonos e cerâmicas, foi alçado à categoria dos artistas essenciais japoneses com a elaboração do "game design" da série eletrônica "Final Fantasy". Ao dar ênfase à construção dos personagens, em vez da ação, ele depositou a pedra fundamental dos jogos de estratégia e RPG japoneses. As aquarelas inéditas têm em comum a predileção por cores extravagantes e o traço rabiscado característico de Amano. Uma delas parece uma releitura de "Red Sword", também exibida na mostra -agora, com fundo multicolorido em estilo "gelatina-mosaico". (Diogo Bercito)
Joh Mabe Espaço de Arte & Cultura | de quinta (10) a 30/5 | grátis

POP

REVISTA | TUPIGRAFIA 10
A publicação sobre design e tipografia chega à décima edição com três capas diferentes e o dossiê "Seleção Brasileira", com fontes tipográficas criadas no país, como a Nassau, do paulistano Paulo André Chagas
136 págs. | R$ 40 para comprar: catarse.me

LIVRO | A ÚLTIMA MADRUGADA
Uma dúvida infantil que ganha ares metafísicos na madrugada da Pizzaria Guanabara; um mendigo em posse de um cabrito do Nova Capela e prestes a anunciar um desejo. Situações assim renderam crônicas que João Paulo Cuenca assinou de 2003 a 2010 nos diários cariocas "Tribuna da Imprensa", "JB" e "O Globo". Agora elas são reunidas em livro, com lançamento depois de amanhã em São Paulo.
Sesc Vila Mariana | terça (8), às 20h | grátis LeYa | 240 págs. | R$ 40

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