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Empresas esperam crescer 25% neste ano

Sites permitem fazer orçamento e comparar serviço de profissionais

Oferta variada de mão de obra e respaldo a cliente são trunfos de empresas de reformas; contrato é fundamental

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com o aquecimento do mercado de reformas e a dificuldade de encontrar bons profissionais disponíveis, os sites de empresas especializadas nesse serviço estimam aumento de 20% a 25% em serviços fechados neste ano.

O primeiro contato com o cliente costuma ocorrer pela página das empresas na internet -ainda que algumas marcas tenham lojas físicas, como franquias. No site, o cliente pode fazer o orçamento do serviço desejado, comparar profissionais e ver depoimentos de quem já contratou o serviço.

A Dr. Resolve, fundada em 2010, tem 600 franquias e 10 mil profissionais no país, segundo David Pinto, presidente da empresa. O site recebe mais de 3.000 visitas mensais. "O diferencial é que o cliente tem mais respaldo e pode resolver falhas pelo telefone, com a ouvidoria."

Segundo ele, dos mais de 36 mil atendimentos em quase três anos, 69 queixas foram registradas pela ouvidoria e resolvidas com o cliente.

Desde setembro de 2011, a GetNinjas atua como uma plataforma que faz o meio de campo entre o cliente e o profissional. Na prática, quem presta o serviço é um profissional registrado no site.

"O profissional é avaliado pelo cliente, com uma nota que vai de uma a cinco estrelas. Se ele fizer um bom trabalho, deixar tudo limpo, ajudar em questões que não estavam no escopo do serviço, cresce na plataforma e tem destaque dentro da página", diz Eduardo L'Hotellier, presidente do GetNinjas.

Segundo ele, a empresa "investiga" o profissional antes de cadastrá-lo no site. "Hoje, somamos mais de 30 mil acessos, e as reclamações não ultrapassam cem."

Cláudio Conz, presidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), diz que as empresas ganham destaque à medida que oferecem maior respaldo ao cliente e diminuem riscos com segurança, atrasos na obra e problemas na execução.

No Procon, as queixas têm diminuído. Em 2012, foram 818 reclamações referentes a obras, sendo 230 por vício de qualidade (serviço mal executado, inadequado ou impróprio). Em 2011, houve 899 queixas (259 por qualidade).

Para se proteger, a assessora técnica do Procon-SP Marta Aur recomenda fazer um contrato (mesmo com profissional autônomo), informando o tipo de serviço, o cronograma e os materiais utilizados. "Não precisa ser autenticado. Pode ser escrito à mão, desde que contenha os dados do profissional e do serviço."


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