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Olho vivo

Investimento em itens de segurança eletrônica deve crescer 17% neste ano, estima associação

Divulgação
Câmera IP de alta resolução e com infravermelho
Câmera IP de alta resolução e com infravermelho

CAMILA RODRIGUES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Só na região do Morumbi (zona oeste), foram 17 assaltos a casas e condomínios entre os dias 24 de outubro e 19 de novembro, segundo a Polícia Militar.

O temor que esses episódios acarretam aumenta o investimento em equipamentos de segurança eletrônica.

De acordo com a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), o consumo de produtos do ramo aumentou 18% de 2009 para 2010 e deve crescer 17% neste ano -sem contar serviços de implantação e de monitoramento.

Os gastos crescentes nem sempre são feitos da maneira devida. O primeiro erro é montar o sistema sem consultoria profissional, com alarmes sem monitoramento e câmeras de baixa resolução na entrada (veja na pág. 4).

Falta de atenção, como lavar a calçada com o portão aberto, é outro problema comum na segurança residencial. Segundo o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), na maioria dos arrastões a condomínios da capital, os ladrões usaram carro parecido com o de morador ou simularam entrega de produtos.

Contra isso, é preciso investir em normas para condôminos e em treinamento dos funcionários. As regras de conduta devem ser definidas por um profissional a partir da rotina, diz Oswaldo Oggiam, da Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança.

"Os procedimentos têm de ser aprovados em assembleia e divulgados para os moradores", afirma o administrador de condomínios Jair Aleixo.

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