São Paulo, domingo, 04 de março de 2007

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À procura do corretor ideal

Dez dicas de como detectar um mau profissional a partir de depoimentos de quem não recebeu um bom atendimento

Renato Stockler/Folha Imagem
A arquiteta Cristina Bozian, que não encontrou corretor que lhe apresentasse a planta do imóvel


DÉBORA FANTINI
DA REPORTAGEM LOCAL

Quem procura imóvel para alugar ou para comprar envolve-se em uma busca paralela por um bom corretor. No caminho, é comum tropeçar em profissionais que mais atrapalham do que facilitam a missão.
Para diminuir os contratempos, quem já enfrentou a via-crúcis em má companhia pode passar as dicas adiante.
A principal reclamação do engenheiro Luiz Boffa, 37, é sobre corretores que empurram imóveis que fogem às exigências pedidas. "Eu queria piscina e playground, e me ofereceram pub e piscina de vinil na laje."
Já a arquiteta Cristina Bozian, 37, não achou corretor que lhe apresentasse a projeção do imóvel. "Queria um apartamento sem banheiro central. Bastava me mostrar a planta."
Outra armadilha de corretores insistentes é o cadastro em sites de ofertas de imóveis. Desde que preencheu seu dados em um site, o comerciante Rodrigo Kalil de Oliveira, 25, recebe diariamente, inclusive em feriados, telefonemas e e-mails com fotos de imóveis.
O presidente do Cofeci (conselho federal de corretores) João Teodoro da Silva, 55, rebate as críticas e garante que os corretores não estão "soltos" no mercado. "Os conselhos regionais e federal fiscalizam e punem os maus profissionais que são denunciados", afirma.


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