São Paulo, domingo, 13 de julho de 2008

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Espaço deve seguir regras construtivas

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A ornamentação do hall passa por problemas que vão além do diálogo entre vizinhos ou com o síndico.
Alterações que possam pesar na estrutura, como pisos de granito em todos os andares ou portas de madeira maciça, devem ser avisadas à construtora, explica Rosely Schwartz, professora do curso de administração de condomínios da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas).
A livre circulação entre o hall e as escadas também deve ser levada em conta, explica Schwartz. "Tapetes escorregadios não são práticos. Na pressa, alguém pode cair."
Para Sergio Meira, diretor de condomínios da capital do Secovi-SP (sindicato do setor imobiliário), é importante que equipamentos de segurança não estejam disfarçados pela decoração -nem fora do alcance: precisam estar a 1,60 m de altura, de acordo com normas técnicas.
"As pessoas costumam esconder o hidrante. Já vi quem o coloque atrás de quadros ou plantas. Mas, quando há um incêndio, a força é desligada. Como achar o equipamento então?", indaga Meira.
Outro ponto abordado pelo diretor é o excesso de mobiliário na área. "Um pequeno aparador, com um quadro ou um espelho, já é suficiente. Muitos itens impossibilitam a circulação rápida para as saídas de incêndio."
(MD)



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