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Busca deve se antecipar à desocupação do imóvel desejado
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com a alta de preços e a escassez de locais de até dois dormitórios para locação em áreas
mais centrais da cidade, o modo
tradicional de procurar imóveis -andar pelo bairro escolhido em busca de placas de
"aluga-se" das imobiliárias-
pode não ser o mais efetivo.
"Hoje, quando o locatário
avisa que vai sair do imóvel, em
geral um mês antes, já começam a negociá-lo", diz José Augusto Viana, presidente do Creci-SP (conselho de corretores).
"Muitas vezes não precisamos
nem pôr placa [para alugar]."
O conselho de Roseli Hernandes, gerente-geral de locação da administradora Lello, é
fazer a ficha na imobiliária e escolher um perfil claro de imóvel. "Facilita bastante na hora
de os profissionais o procurarem para o cliente."
Um padrão cheio de pré-requisitos, porém, não é a melhor
pedida caso haja necessidade
de se mudar logo, lembra
Eduardo Komatsu, da Itambé.
Hilton Pecorari, diretor de
locação residencial do Secovi-SP, indica o uso da internet:
"Há muitos sites que oferecem
bons imóveis".
Garantias
Entre as opções de garantia
de locação, o fiador e o depósito
caução -três aluguéis adiantados- perderam espaço para o
seguro-fiança nos últimos cinco anos, segundo o Secovi-SP.
Em junho de 2004, o fiador
respondia por 50% dos contratos; hoje são 49%. Queda maior
foi a do depósito, de 42% para
31,5%. A fatia do seguro -cerca
de um aluguel extra por ano-
subiu de 8% para 19,5%.
(MD)
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