Jarbas Oliveira/Folhapress
Carros da PM do Ceará parados perto de um quartel da corporação; grevistas esvaziaram os pneus dos veículos
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Policiais militares e bombeiros do Ceará ignoraram a ordem da Justiça de voltar ao trabalho e, no quinto dia de greve, o medo tomou Fortaleza, apesar de reforço da Força Nacional de Segurança e do Exército. À noite, policiais civis também anunciaram a decisão de parar. Rumores de arrastão fizeram lojas, creches, repartições municipais, postos de saúde, Tribunal de Justiça e fórum fecharem.
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