Toru Yamanaka/France Presse
A cidade de Kesenuma, em março do ano passado
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Quase uma década após o início da distribuição da pílula do dia seguinte no SUS, o acesso ao contraceptivo de emergência é precário. Além da escassez, as unidades de saúde exigem receita para liberar a droga, que só previne a gravidez se ingerida até 72 horas após o ato sexual. Muitas vezes, porém, não há médico para fazer a prescrição e uma consulta com um ginecologista pode demorar até dois meses.
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