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Terremoto no Haiti mata milhares; Zilda Arns e 14 brasileiros morrem

Eduardo Muñoz/Reuters

Haitiano ferido no terremoto em Porto Príncipe carrega a filha morta; agências humanitárias têm dificuldades para enviar pessoal

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Os chefes militares do Brasil no Haiti fizeram um dramático relato ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, que chegou à base brasileira na capital, Porto Príncipe, um dia após o pior terremoto na região em 200 anos. "As prioridades são médico, água e material de engenharia", afirmou o comandante da missão de paz da ONU, o general brasileiro Floriano Peixoto Vieira Neto.

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