Juan Barreto/France Presse
Haitiano caminha entre cadáveres do lado de fora de necrotério em Porto Príncipe; há saques e multidões nas ruas, e moradores têm medo de voltar às suas casas
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Dois dias após o terremoto no Haiti, Porto Príncipe ainda não começara a reagir à tragédia que arrasou a capital mais pobre das Américas. A Folha percorreu a cidade de carro ontem e encontrou centenas de corpos em decomposição acumulados, casas destruídas e sobreviventes sob os escombros, em meio à ausência quase completa do Estado.
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