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Controle nas mãos
Cursos ensinam a desenvolver jogos eletrônicos
Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem
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MÃO NA MASSA
Cleyton Silva, 26, aluno do curso PlayGame, faz modelo de dragão; protótipo serve para compor a estrutura de personagem de videogame
DANIELA ARRAIS
DA REPORTAGEM LOCAL
THÉO AZEVEDO
ENVIADO ESPECIAL A SAN FRANCISCO
Faz tempo que jogar videogame deixou de ser passatempo
apenas para crianças. Além de
serem sinônimo de brincadeira, os games movimentam uma
indústria cada vez mais poderosa, mesmo em tempos de crise econômica.
Aproveitando o término da
GDC 2009 (Game Developers
Conference), feira destinada
aos produtores de videogame,
na última sexta-feira, em San
Francisco, a Folha aponta as
principais novidades do setor e
mostra caminhos para quem
quer deixar de ser apenas um
jogador e deseja se tornar um
desenvolvedor de games.
Cursos livres, técnicos, de
graduação e de pós-graduação,
entre outros, preparam os alunos para atuar em diversas
áreas, da modelagem 3D à programação. Quando formados,
os novos profissionais atuam
tanto na área de games quanto
na de cinema e na de publicidade, por exemplo.
Mercado
O mercado no Brasil ainda é
pequeno -a indústria representa apenas 0,16% do mercado mundial, segundo a Abragames (Associação Brasileira das
Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos).
Mas novas empresas e parcerias de desenvolvedoras com
estúdios internacionais -como
a Tectoy Digital, que fez um jogo de futebol para Nintendo
DS- mostram que as oportunidades existem.
Além disso, o Brasil vem ganhando destaque no desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis, que são mais baratos e podem se adequar melhor ao cenário de crise.
Nesta edição, conheça cursos
que ensinam etapas da produção de games, confira relatos de
profissionais da área sobre como começaram suas carreiras e
veja quais foram as principais
novidades mostradas na GDC.
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