São Paulo, quarta-feira, 01 de abril de 2009

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Controle nas mãos

Cursos ensinam a desenvolver jogos eletrônicos

Luiz Carlos Murauskas/Folha Imagem
MÃO NA MASSA
Cleyton Silva, 26, aluno do curso PlayGame, faz modelo de dragão; protótipo serve para compor a estrutura de personagem de videogame


DANIELA ARRAIS
DA REPORTAGEM LOCAL

THÉO AZEVEDO
ENVIADO ESPECIAL A SAN FRANCISCO

Faz tempo que jogar videogame deixou de ser passatempo apenas para crianças. Além de serem sinônimo de brincadeira, os games movimentam uma indústria cada vez mais poderosa, mesmo em tempos de crise econômica.
Aproveitando o término da GDC 2009 (Game Developers Conference), feira destinada aos produtores de videogame, na última sexta-feira, em San Francisco, a Folha aponta as principais novidades do setor e mostra caminhos para quem quer deixar de ser apenas um jogador e deseja se tornar um desenvolvedor de games.
Cursos livres, técnicos, de graduação e de pós-graduação, entre outros, preparam os alunos para atuar em diversas áreas, da modelagem 3D à programação. Quando formados, os novos profissionais atuam tanto na área de games quanto na de cinema e na de publicidade, por exemplo.

Mercado
O mercado no Brasil ainda é pequeno -a indústria representa apenas 0,16% do mercado mundial, segundo a Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos).
Mas novas empresas e parcerias de desenvolvedoras com estúdios internacionais -como a Tectoy Digital, que fez um jogo de futebol para Nintendo DS- mostram que as oportunidades existem.
Além disso, o Brasil vem ganhando destaque no desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis, que são mais baratos e podem se adequar melhor ao cenário de crise.
Nesta edição, conheça cursos que ensinam etapas da produção de games, confira relatos de profissionais da área sobre como começaram suas carreiras e veja quais foram as principais novidades mostradas na GDC.


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