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Pirataria na 25 de Março é usada para divulgar Zeebo
DO ENVIADO ESPECIAL
Imagens do comércio de
softwares piratas na rua 25 de
Março, em São Paulo, além de
menções às dificuldades em
trabalhar com games originais
no Brasil, foram utilizadas como argumentos para divulgar a
ideia por trás do Zeebo.
No palco da GDC, John Rizzo, executivo-chefe da Zeebo,
disse que o console, parceria
entre a Qualcomm e a brasileira Tectoy, é a solução para colocar os mercados emergentes no
mapa da indústria de games.
O executivo aproveitou para
anunciar que, já em abril, o
Zeebo começará a ser vendido
no Rio de Janeiro, em uma espécie de teste VIP -até o final
do ano, o aparelho deve chegar
a todo o país. O Zeebo já tem
data para chegar ao México
(2009), à Índia, ao Leste Europeu (2010) e à China (2011).
O apelo do Zeebo é o fato de
que o console, que tem performance, ao menos por enquanto, inferior à do PlayStation 2,
não possuir suporte a qualquer
tipo de mídia. Os jogos são todos baixados da rede 3G, o que
promete inibir a pirataria.
O preço no Brasil será o equivalente a US$ 199, com cinco
jogos inclusos, como Quake e
Fifa. Os games não devem custar mais do que R$ 20.
(TA)
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