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FOTOGRAFIA
A câmera digital Kodak DC-210 traz novos recursos, que auxiliam a captação e a manipulação de imagens
Monitor revê imagens miniaturizadas
ANA MARIA GUARIGLIA
free-lance para a Folha
O maior atrativo da câmera digital Kodak DC-210 é a possibilidade
de revisar as fotos tiradas, que vão
aparecendo no visor em tamanho
diminuto.
Basta acionar um botão e levar o
cursor sobre a imagem escolhida e
ela se amplia no monitor.
Esse recurso funciona como em
alguns programas de manipulação
de fotos feitos para PC e Mac. Eles
facilitam a localização de registros
para serem refeitos ou utilizados.
A telinha de 1,8 polegada também pode ser usada para fotografar, dispensando o visor convencional, similar ao da compacta no
formato 35 mm.
Uma outra característica é o
"FlashPix", nova tecnologia das
digitais, que permite captar as
imagens de modo mais rápido.
Em outros modelos, a gravação
da foto na memória da câmera demora cerca de seis ou sete segundos. Na DC-210, não leva mais do
que dois segundos.
A transferência das fotos para
PCs com "Windows 95", e Mac,
pode ser feita por meio de um cabo
ou pelo processo infravermelho.
O recurso está sendo empregado
por algumas empresas, como a
Sony, fazendo a comunicação direta entre o computador e a câmera, sem uso dos cabos de conexão.
A DC-210 grava as imagens em
um cartão, que tem a metade do
tamanho do cartão PCMCIA, usado em computadores portáteis.
Sua capacidade é de 4 Mbytes,
para arquivar 13 imagens com extensão JPEG, um dos formatos
mais conhecidos no micro. A resolução é de 1.152 X 864 ppp (pontos
por polegada).
A DC-210 será lançada no mercado brasileiro até o final do ano,
custando R$ 1.600 (nos EUA, já
pode ser encontrada por US$ 899).
Para saber mais - Kodak, tel. (0800)
15-0000
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