Versão brasileira do jogo estréia depois de atrasos e reproduz alguns dos mais famosos cenários do país

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Rio de Janeiro continua lindo, até mesmo em Second Life, na praia de Copacabana recriada por Kaizen Games e iG para a versão nacional do metaverso, lançada na semana passada após meses de atraso.
A paisagem, com direito à estátua de Carlos Drummond de Andrade, é apenas uma das atrações do Second Life Brasil (www.secondlifebrasil.com.br).
De acordo com estatísticas da Linden Lab, em março, o Brasil foi o sétimo país que mais acessou o Second Life. É também o primeiro a ter uma versão própria do jogo. A Kaizen Games acredita que, sem a barreira da língua e com a compra da moeda (linden dollars) em reais, o número de usuários no país pode saltar dos 200 mil usuários atuais para 2 milhões até abril de 2008.
Outras paisagens nos atuais 700 mil metros quadrados do Second Life Brasil são o vale do Anhangabaú e o edifício Martinelli, pontos típicos paulistanos.
O espaço deve aumentar com o tempo, ainda mais diante da correria de empresas, atraídas pelo sucesso do metaverso.


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