COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Inspirado no seriado de mesmo nome, que retrata os segredos de mulheres de uma vizinhança "aparentemente normal", o jogo Desperate Housewives tenta levar o público feminino para a frente do computador.
Há quem diga que elas não gostam de games, mas a ESA (Entertainment Software Association) jura que o público feminino corresponde a 38% dos jogadores.
Por isso, o jogo utiliza elementos de The Sims, adorado por irmãs e namoradas em geral, para criar algo mais que uma simples cópia da série.
A jogadora assume o papel de uma dona-de-casa recém-mudada para Wisteria Lane, acompanhada do filho e do marido, um médico.
Lá, vai viver uma história cheia de intrigas, dividida em 12 episódios, e interagir com as protagonistas da atração.
O jogo traz alguns minigames que ajudam a passar o tempo cozinhando, cuidando do jardim e disputando partidas de baralho.
É o suficiente para perceber que os homens não são mesmo o público-alvo dessa vez.
Desperate Housewives é fácil de jogar, mas não deve ser subestimado. A história conta de maneira interessante o passado obscuro da protagonista, conforme ela conversa com os demais personagens.
O jogo, que custa R$ 69 (0/xx/11 5505-3713), porém, é claramente voltado aos espectadores do seriado.
Games como The Sims fazem um papel de simulador social muito mais completo e superam Desperate Housewives com sobras. (TA)


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