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consumo
Tudo azul
Preços de tocadores de Blu-ray e filmes começam a baixar; já dá para encontrar títulos a R$ 60
RAFAEL CAPANEMA
DA REPORTAGEM LOCAL
Se você já assistiu a um filme
em Blu-ray, em uma TV adequada, deve ter percebido que a
diferença de qualidade de imagem é gritante em relação ao
DVD. Também, pudera: enquanto a resolução de um DVD
não passa de 720x480 pixels, o
Blu-ray chega a 1.920x1.080
(Full HD), que permite reprodução minuciosa de detalhes.
Depois de vencida a batalha
contra o HD DVD, formato
concorrente, era de esperar que
os preços do Blu-ray baixassem. E eles estão diminuindo,
ainda que lentamente.
Já é possível encontrar no
Brasil filmes a cerca de R$ 60 e
tocadores a R$ 1.000 -valor
muito maior do que o de aparelhos de DVD, que podem custar
menos de R$ 200, mas bem
mais palatável: até meados de
2008, não se achava um tocador por menos de R$ 2.500.
Enquanto um DVD de camada única carrega 4,7 Gbytes de
dados, um Blu-ray chega a 25
Gbytes -ou 50 Gbytes em discos de camada dupla-, suficientes para cerca de duas horas de vídeo em alta definição.
Há três códigos de região de
Blu-ray: A, B e C. A região A
abrange toda a América e alguns países asiáticos, como o
Japão. Assim, discos comprados nos EUA, por exemplo, podem ser reproduzidos no Brasil
-e muitos deles, como a coleção de "O Poderoso Chefão", de
Francis Ford Coppola, já vêm
com legendas em português.
Veja, nesta página, tocadores
de custo relativamente baixo e
novidades do mercado de alta
definição.
EM ALTA
Versão em
Blu-ray de "Shine a Light", show dos Rolling Stones filmado por Martin Scorsese, custa R$ 59,90 em fnac.com.br
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