São Paulo, quarta-feira, 04 de fevereiro de 2009

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consumo

Tudo azul

Preços de tocadores de Blu-ray e filmes começam a baixar; já dá para encontrar títulos a R$ 60

RAFAEL CAPANEMA
DA REPORTAGEM LOCAL

Se você já assistiu a um filme em Blu-ray, em uma TV adequada, deve ter percebido que a diferença de qualidade de imagem é gritante em relação ao DVD. Também, pudera: enquanto a resolução de um DVD não passa de 720x480 pixels, o Blu-ray chega a 1.920x1.080 (Full HD), que permite reprodução minuciosa de detalhes.
Depois de vencida a batalha contra o HD DVD, formato concorrente, era de esperar que os preços do Blu-ray baixassem. E eles estão diminuindo, ainda que lentamente.
Já é possível encontrar no Brasil filmes a cerca de R$ 60 e tocadores a R$ 1.000 -valor muito maior do que o de aparelhos de DVD, que podem custar menos de R$ 200, mas bem mais palatável: até meados de 2008, não se achava um tocador por menos de R$ 2.500.
Enquanto um DVD de camada única carrega 4,7 Gbytes de dados, um Blu-ray chega a 25 Gbytes -ou 50 Gbytes em discos de camada dupla-, suficientes para cerca de duas horas de vídeo em alta definição.
Há três códigos de região de Blu-ray: A, B e C. A região A abrange toda a América e alguns países asiáticos, como o Japão. Assim, discos comprados nos EUA, por exemplo, podem ser reproduzidos no Brasil -e muitos deles, como a coleção de "O Poderoso Chefão", de Francis Ford Coppola, já vêm com legendas em português.
Veja, nesta página, tocadores de custo relativamente baixo e novidades do mercado de alta definição.

EM ALTA
Versão em Blu-ray de "Shine a Light", show dos Rolling Stones filmado por Martin Scorsese, custa R$ 59,90 em fnac.com.br


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