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Pé no futuro
Exposição mostra o admirável mundo novo visto por cientistas e inventores
VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO
DE NOVA YORK
A NextFest, evento dedicado
às tecnologias emergentes que
terminou no último domingo
em Nova York, parecia obra do
Professor Pardal, aquele cientista maluco da Disney que delirava sobre uma prancheta. A
grandiosidade da exposição, organizada pela revista norte-americana "Wired" e patrocinada pela General Electric
(GE), fazia com que seus visitantes se sentissem em um filme de ficção científica.
O evento contou com 130 expositores, que levaram suas visões do futuro da comunicação,
design, moda, diversão, saúde,
jogos, segurança, transporte,
música e ambiente.
A feira teve de tudo. De tudo
mesmo: ônibus espacial, turbinas de avião silenciosas, harpas
a laser, videogames com webcams que incluem o jogador no
cenário, robôs com expressões
faciais, pele e cabelo humanos,
camisas que simulam abraços e
sapatos de plataforma que acionam o serviço de emergência
911, gravam imagens e sons e
têm localizador GPS.
Mas o futuro é caro. Uma das
vedetes é o telão feito de vapor
d'água que não molha e tem
efeito similar ao dos projetores
regulares. Custa US$ 98 mil.
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