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Leveza das filmadoras de alta definição diminui equilíbrio
DA REPORTAGEM LOCAL
Compactas, as filmadoras
testadas pela Folha -GZ-HD3U, da JVC, HDC-SD5PP,
da Panasonic, e HDR-SR5, da
Sony- fazem imagens com cores e detalhes que parecem
com os de filmes profissionais.
Mas, por sua leveza, é difícil filmar sem tremer.
Contra isso, Marcelo Siqueira, supervisor de efeitos e pós-produção da produtora Casablanca, aconselha o uso de tripé. "Prenda um tripé na câmera e o mantenha todo recolhido, para ficar mais pesado. Segure no meio dele, com uma
mão, bem pertinho da câmera."
Ele diz que, como essas câmeras trabalham com um tipo
de compressão muito alto, fazer movimentos suaves ou deixá-las paradas pode resultar
em vídeos com mais qualidade.
Diferenças
Em relação à forma de armazenamento, os modelos da
Sony e da JVC possuem disco
rígido de 40 Gbytes e 60
Gbytes, respectivamente. Assim, é possível guardar entre
seis e sete horas de gravação.
No modelo da Panasonic, que
é mais estreito e leve, é necessário usar um cartão SDHC,
que tem o formato igual ao do
SD usado em câmeras fotográficas, mas é de alta capacidade
(por isso o HC, de high capacity). Essa tecnologia já alcançou os 32 Gbytes.
O formato dos vídeos criados
pelas filmadoras da Sony e da
Panasonic foram reconhecidos
pelos programas de edição testados. Já a câmera da JVC cria
um vídeo com extensão TOD
-para convertê-lo para MPEG,
padrão aceito por qualquer editor de vídeos, é preciso instalar
um software que vem no CD
que acompanha a filmadora.
Conectáveis
As máquinas podem ser conectadas à TV e ao computador
e vêm com cabos USB (com exceção da HDR-SR5), videocomposto e videocomponente. Elas
têm uma entrada HDMI, que
permite que a imagem seja exibida na melhor definição possível. O cabo, no entanto, precisa
ser comprado separadamente
-custa cerca de R$ 150.
(CR)
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