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DIVERSÃO
Protagonista é acompanhado da infância à velhice
Boas e más atitudes influenciam a evolução do jovem herói de Fable
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Ser bom ou mau é a premissa
por trás de Fable, um criativo
RPG lançado no ano passado para
Xbox, videogame da Microsoft, e
que só agora dá as caras nos computadores, com o subtítulo The
Lost Chapters.
No micro, há conteúdo adicional, como novas missões ambientadas na região norte de Albion.
Há também monstros, diálogos e
até animações inéditas. Além disso, no computador o RPG apresenta gráficos mais belos, que
caem como uma luva para a ênfase dada às cores vivas e à natureza
ao redor do personagens.
Os controles ficaram bem melhores no teclado e no mouse do
que no joystick -especialmente
as batalhas, que ganharam mais
agilidade e precisão.
O protagonista é um garoto,
morador de uma vila que é invadida por bandidos que queimam
as casas e matam os habitantes.
Salvo por um misterioso personagem, é levado para uma guilda de
heróis, onde aprende os princípios da magia e do combate.
Em sua jornada em busca de
justiça, o herói pode optar entre
boas e más atitudes -salvar uma
plantação de saqueadores ou assaltar casas pela vizinhança.
No início, o jogador controla o
protagonista ainda criança, mas,
com o desenrolar do jogo, poderá
vê-lo já em idade avançada. Isso
porque o universo de Fable está
em constante mudança, influenciado pelas ações do herói -cuja
aparência também pode ser mudada, com cortes de cabelo e tatuagens.
Para jogar Fable: The Lost
Chapters (R$ 99, tel. 0800 888
4081), é necessário um Pentium 4
de 1,4 GHz ou equivalente, 256
Mbytes de RAM, 3 Gbytes de disco rígido, placa de vídeo 3D de 64
Mbytes e sistema Windows.
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