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Alta qualidade das imagens é a marca da câmera digital E1000
RODOLFO LUCENA
EDITOR DE INFORMÁTICA
Coisa de macho. Assim a
Benq define sua câmera digital
DC E1000, que chega ao mercado brasileiro em janeiro próximo. Por ter corpo em aço, a câmera é identificada, no site da
empresa, como símbolo de "pura masculinidade". O texto de
apresentação envereda por caminhos pouco convencionais.
Mas nada disso desmerece a
E1000, que dá imagens em alta
resolução (até 10 Mpixels), com
cores brilhantes e bem definidas -resultado superior ao de
outras câmeras de preço semelhante já testadas pelo caderno.
Também permite filmar enquanto houver espaço no cartão de memória, com resultados bastante positivos.
Outro aspecto favorável é o
farto visor de três polegadas,
que ocupa praticamente toda a
traseira da câmera; em contrapartida, sob o sol não dá para
ver quase nada na telinha.
O zoom é lerdo e de resultados decepcionantes. Mesmo
com o zoom inteligente ligado e
modo antimexida acionado, as
fotos ficam borradas.
Como outras digitais de sua
categoria, a E1000 não é exatamente a coisa mais indicada para quem quer disponibilidade
imediata e rapidez no disparo.
Para ficar pronta para a ação,
leva cerca de quatro segundos.
Cada disparo exige um tempinho de gravação, o que pode
deixar nervosos usuários menos compreensivos.
Em contrapartida, ela oferece o ótimo modo speedy burst,
que faz 12 imagens em um segundo. Mas, como nada é perfeito, uma vez feito o trabalho, a
máquina pede calma ao fotógrafo para arquivar tudo e ficar
pronta para outra -o que leva
cerca de dez segundos.
Ela custa R$ 1.099, o que a
deixa na mesma faixa de câmeras de capacidade semelhante.
O preço não inclui cartão de
memória (imprescindível, é
claro), mas ela vem com capinha e os devidos cabos para conexão com o micro e a TV. Para
saber mais, consulte www.benq.com.br.
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