São Paulo, quarta-feira, 05 de dezembro de 2007 |
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games Controlar o tempo é a arma para superar os desafios de TimeShift
THÉO AZEVEDO COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Em tempos de acirradíssima concorrência entre os games de tiro, com opções como The Orange Box, BioShock e Crysis, é preciso se diferenciar para conquistar espaço. O trunfo de TimeShift é dar ao jogador a oportunidade de manipular o tempo e, de quebra, ter um preço camarada: a versão para PC, a única disponível no país, custa R$ 79. Enredo não é o forte de TimeShift, que faz do jogador um cientista vestido em um traje especial. Você deve viajar até uma dimensão paralela para deter um certo Dr. Krone. A história não faz muito sentido, mas o jogo propicia uma experiência interessante, graças aos truques do traje. Se o jogador estiver cercado por inimigos, por exemplo, pode acionar a câmera lenta -menos para você mesmo; outra possibilidade é parar o tempo para acertar os inimigos, que morrem assim que o ritmo volta ao normal. Se nada disso der certo, volte ao passado, mude a abordagem e tente novamente. A manipulação cronológica e o arsenal poderoso deixam o game fácil demais, até porque a inteligência artificial dos inimigos não é grande coisa. Terminada a campanha, resta o multijogador -até 16 jogadores participam da disputa, em 14 mapas. Na dúvida, experimente o demo (demo.timeshiftgame. com). Para jogar, é preciso pelo menos um Pentium 4 de 2 GHz ou equivalente da AMD, 1 Gbyte de memória, 8 Gbytes de disco e Windows XP ou Vista. Texto Anterior: Teste/USP: Discão é indicado para pequena empresa Próximo Texto: Perseus Mandate é exemplo infeliz de reciclagem Índice |
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