São Paulo, quarta-feira, 07 de abril de 2004

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Empresas apostam na compra via web

DA REPORTAGEM LOCAL

Segundo a Riaa (associação da indústria fonográfica norte-americana), o down- load gratuito de músicas já caiu 52% nos EUA. O índice compara dezembro último aos meses de março, abril e maio do ano passado. O motivo seria os processos abertos pela entidade.
Enquanto a indústria fonográfica bate forte nos usuários de redes de troca de áudio, empresas de outros segmentos enxergaram nessa forma um filão para a venda on-line de música.
A Apple afirma ter vendido 50 milhões de downloads em 11 meses pelo iTunes. A cadeia de hipermercados Wal-Mart anunciou no final de março que vai vender música pela rede a US$ 0,88 a canção. A rede de cafeterias Starbucks criou um sistema em Santa Monica, em que o cliente escolhe faixas de música e as grava em CD.
Outra empresa do ramo de alimentação, o McDonald's, também decidiu fazer parte desse mercado. Fechou parceria com a Sony e anunciou investimentos de US$ 30 milhões para vender música.
A Pepsi já havia fechado acordo com a Apple, em que tampinhas do refrigerante dão direito a um código para acessar de graça uma música pela web. A Coca-Cola anunciou a criação de um site para vender músicas on-line no Reino Unido.


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