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Blu-ray é caro e ainda tem poucos filmes
DA REPORTAGEM LOCAL
Além da TV digital, a estrela
da alta definição é o Blu-ray, o
padrão sucessor do DVD. Mas o
equipamento tocador desse tipo de mídia é caro: no Brasil,
não sai por menos de R$ 2.500.
E o aparelho é robusto, lembrando, em seu tamanho, mais
um videocassete antigo do que
um toca-DVDs atual.
Uma opção para reproduzir
esse tipo de mídia é o tocador
Blu-ray do videogame PlayStation 3, que é compatível com
filmes.
O disco Blu-ray é semelhante, por fora, a um DVD ou a um
CD. Por dentro, a versão mais
simples carrega 25 Gbytes de
dados, ante 4,7 Gbytes do DVD
convencional.
Todo esse conteúdo a mais
aparece na qualidade da imagem: enquanto o DVD convencional tem definição de 480 linhas, o Blu-ray chega a 1.080p
-diferença notável aos olhos.
Outras grandes diferenças
entre os dois formatos depõem
a favor do DVD: o preço e a
quantidade de títulos.
Filmes
Um filme em Blu-ray custa
cerca de R$ 100; como as opções adaptadas para o Brasil
são poucas, várias lojas vendem
discos importados -muitos
sem legenda em português.
Agora que a guerra da alta definição contra o HD DVD acabou, mais títulos devem aparecer. A Paramount, por exemplo, só adotou o formato neste
ano, com o ocaso do rival.
No site do consórcio de empresas que sustenta o formato
(www.blu-raydisc.com), há
uma lista de títulos disponíveis
e próximos lançamentos.
(GVB)
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