Provedores de conexão sem fio à internet apostam em diversidade de pacotes e tráfego ilimitado para atrair novos usuários

FERNANDO BADÔ
FREE-LANCE PARA A FOLHA

A oferta de hotspots (pontos de o acesso sem fio à internet) vem crescendo gradativamente no Brasil. Para utilizá-los, no entanto, é preciso ser assinante de um dos provedores de acesso Wi-Fi -sigla de wireless fidelity, usada para indicar conexão sem fio.
O WiFiG (wifig.ig.com.br), por exemplo, oferece planos de assinatura diária (R$ 17,99 por 24 horas), mensal (R$ 54,90), semestral (R$ 49,90 por mês) e anual (R$ 44,90 por mês). Nenhum estipula limite de tráfego de dados.
Até o próximo semestre, o WiFiG promete oferecer cartões pré-pagos, semelhantes aos de celulares, com login e senha válidos para acessos com tempo variando de 1 a 24 horas. Eles poderão ser adquiridos diretamente nos locais com hotspots.
O serviço Wi-Fi do Terra (terrabandalarga.terra.com.br/wi-fi) também oferece tráfego ilimitado de dados com planos mensais de R$ 49,90 (R$ 39,90 nos três primeiros meses) e R$ 54,90 (R$ 44,90 nos três primeiros meses e suporte incluso).
Até dezembro, assinantes de banda larga convencional do Terra têm direito a três horas mensais de acesso Wi-Fi, usando a mesma senha de conexão. Excedido esse limite, o custo é de R$ 2 por hora.
O serviço Wi-Fi do Ajato (www.ajato.com.br), com cerca de 200 pontos em todo o país, tem planos de assinatura mensal (R$ 48) ou anual (R$ 528). Quem aderir ao plano ganha uma placa de rede para acesso sem fio. A promoção dura até o fim dos estoques.
Outra opção é o Velox Wi-Fi pré-pago (www.velox.com.br/veloxwifi). O usuário pode optar pelo pacote de 24 horas contínuas de acesso (R$ 25), ou pelos planos de duas horas (R$ 15) ou uma hora (R$ 10), mas que podem ser utilizadas ao longo de três meses. A contratação é feita pela internet, nos pontos de acesso.


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