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Maquinista soluciona enigmas e arrasa inimigos com canhão
Em novo Legend of Zelda para DS, herói é auxiliado por fantasminha esperto
THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Com 57 milhões de cópias
vendidas, Legend of Zelda é
uma das principais séries de
RPG da história, hegemonia
que a Nintendo leva pela segunda vez ao DS com Spirit
Tracks, aventura na qual Link
vira maquinista. O enredo é novo, assim como os quebra-cabeças.
A base do jogo é a mesma de
Phantom Hourglass, estreia da
franquia no portátil e que trazia
um barco: a mecânica não é das
mais complicadas e, enquanto
o protagonista conduz um
trem, resolve enigmas e escolhe
por quais percursos seguir e em
qual velocidade.
Cabe a Link determinar a
melhor rota, o que deve ser feito com a stylus, caneta que interage com a tela sensível do
portátil. Assim como em Phantom Hourglass, o jogador pode
fazer anotações nos próprios
mapas do game, o que é sempre
útil, ainda mais para ajudar a
memorizar rotas e não deixar
nenhum detalhe passar.
De vez em quando, é necessário utilizar o canhão equipado
no trem para dar conta de alguns inimigos ou soar a campainha para assustar animais
que ficam pelos trilhos. Outra
arma que Link emprega é uma
espécie de redemoinho acionado quando o jogador sopra no
microfone do Nintendo DS.
Link conta ainda com um novo companheiro, especialmente útil quando o herói está explorando masmorras: é Phantom, uma armadura que responde a vários comandos. O
fantasma é capaz de passar por
fogo ou lava, carregar Link e livrá-lo de diversos perigos.
Nos Estados Unidos, Legend
of Zelda é recomendado para
pessoas a partir de dez anos de
idade.
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