São Paulo, quarta-feira, 09 de dezembro de 2009

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Maquinista soluciona enigmas e arrasa inimigos com canhão

Em novo Legend of Zelda para DS, herói é auxiliado por fantasminha esperto

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Com 57 milhões de cópias vendidas, Legend of Zelda é uma das principais séries de RPG da história, hegemonia que a Nintendo leva pela segunda vez ao DS com Spirit Tracks, aventura na qual Link vira maquinista. O enredo é novo, assim como os quebra-cabeças.
A base do jogo é a mesma de Phantom Hourglass, estreia da franquia no portátil e que trazia um barco: a mecânica não é das mais complicadas e, enquanto o protagonista conduz um trem, resolve enigmas e escolhe por quais percursos seguir e em qual velocidade.
Cabe a Link determinar a melhor rota, o que deve ser feito com a stylus, caneta que interage com a tela sensível do portátil. Assim como em Phantom Hourglass, o jogador pode fazer anotações nos próprios mapas do game, o que é sempre útil, ainda mais para ajudar a memorizar rotas e não deixar nenhum detalhe passar.
De vez em quando, é necessário utilizar o canhão equipado no trem para dar conta de alguns inimigos ou soar a campainha para assustar animais que ficam pelos trilhos. Outra arma que Link emprega é uma espécie de redemoinho acionado quando o jogador sopra no microfone do Nintendo DS.
Link conta ainda com um novo companheiro, especialmente útil quando o herói está explorando masmorras: é Phantom, uma armadura que responde a vários comandos. O fantasma é capaz de passar por fogo ou lava, carregar Link e livrá-lo de diversos perigos.
Nos Estados Unidos, Legend of Zelda é recomendado para pessoas a partir de dez anos de idade.


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