São Paulo, quarta-feira, 10 de outubro de 2007

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música

Toca-MP3 Zune ganha site de rede social

LIMITE > Aparelho da Microsoft, que ganhou novas versões, ainda "mata" músicas compartilhadas depois de ouvidas 3 vezes

DA REDAÇÃO

O Zune, toca-MP3 da Microsoft, ganhou novas versões e um novo site na semana passada, em mais uma tentativa da empresa de se firmar em um terreno dominado pela Apple.
O tocador ficou menor e agora vem em versões de 80 Gbytes, em preto (US$ 250), e 8 Gbytes (US$ 200) e 4 Gbytes (US$ 150), em preto, rosa, verde e vermelho.
A Microsoft também lançou o Zune Social, site de relacionamento em que mesmo quem não é dono de um toca-MP3 da marca poderá compartilhar trechos de canções com amigos. Também será possível adicionar a outros sites um aplicativo que mostra quais músicas o usuário tem escutado.
O novo site tenta reanimar o que é vendido como recurso que diferencia o Zune dos outros tocadores: a possibilidade de compartilhar músicas com outros tocadores iguais, via conexão sem fio.
Na primeira versão do tocador, porém, as músicas estavam restritas a três audições, expiravam em três dias mesmo que não fossem ouvidas e não podiam ser repassadas.
As regras, somadas ao fato de que o Zune não foi um sucesso de vendas, fizeram com que a função fosse subaproveitada pela maioria dos usuários.
Mas a Microsoft mudou as regras, e agora as canções não expiram e podem ser repassadas, apesar de ainda poderem ser ouvidas só três vezes.

Recheio
A empresa também anunciou mudanças no esquema de venda de músicas para o Zune. A Microsoft disse que em breve terá mais de um milhão de músicas à venda sem DRM, tecnologia que impede ou limita as cópias das canções.
A empresa também está em negociação para oferecer as músicas em sistema de assinatura, pela qual o usuário pagaria US$ 15 por mês.
"As pessoas vão ouvir bastante música porque será fácil encontrar uma canção legal e empolgante. Será fácil ter música a seu lado, no carro, quando se está correndo", disse Bill Gates sobre as assinaturas de música ao jornal "New York Times".
Nesse sistema, o cliente perde as músicas se parar de pagar a mensalidade. Por outro lado, a Apple tem resistido a implantar assinatura para a venda de músicas para o iPod.


Com o "New York Times"


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