São Paulo, quarta-feira, 11 de março de 2009

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Poder na mão

Aparelhos móveis ganham potência e ajudam mercado a enfrentar a crise, que mostra seus efeitos até no maior palco internacional para a tecnologia, a Cebit, que terminou domingo na Alemanha

Peter Steffen/EFE
CUMPRIMENTO
Detalhe do aperto de mãos entre o ator e governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, e o robô humanóide Marvin na abertura da Cebit, maior feira de tecnologia do mundo, que terminou domingo em Hannover; Marvin participou da cerimônia de corte da fita inaugural do evento ao lado do político e da chanceler alemã Angela Merkel


FELIPE MAIA
ENVIADO ESPECIAL A HANNOVER

Netbooks e smartphones são a salvação de uma lavoura em crise. O cenário ficou evidente durante a Cebit, maior evento de tecnologia do mundo, que acabou no domingo passado, em Hannover, na Alemanha, e também mostrou que sofre os efeitos dos dramas que afetam a economia mundial.
Com 1.545 expositores a menos em relação a 2008, a feira viu brilhar a área dos equipamentos superportáteis. Pequenos, mas com a capacidade de conectar seus usuários ao mundo, esses aparelhos despontam como os encarregados da tentativa de segurar os índices de crescimento dos mercados de celulares e micros em 2009.
Os netbooks começam a reduzir a diferença de potência em relação aos irmãos mais velhos, os notebooks. As vendas desse produto devem crescer cerca de 80% neste ano, de acordo com o instituto Gartner.
Fabricantes de smartphones apostam em armazenamento, principalmente no que se refere a mídias digitais, como música e vídeo. E a tela sensível ao toque, popularizada pelo iPhone, da Apple, virou regra.
Como atração não-tecnológica, destaque para a participação do ator e governador da Califórnia (EUA), Arnold Schwarzenegger, que passeou, fez discurso e distribuiu autógrafos na feira.


O jornalista FELIPE MAIA viajou a convite da Hannover Fairs do Brasil


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