COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os games portáteis estão cada vez mais sofisticados e, tal qual acontece com os irmãos mais velhos, a disputa pelo mercado se dá entre o criativo e o requintado -Nintendo DS versus Sony PSP.
O fenômeno de vendas DS tem duas telas, sendo uma delas sensível ao toque, o que possibilita formas de interação diferentes e jogos interessantes. É o caso, por exemplo, de Nintendogs, um simulador de cachorro, e Brain Age, um game para treinar o cérebro.
Mas é preciso cuidado ao escolher um jogo. Como no caso do Wii, o que tem de coisa ruim para o DS não é brincadeira.
Quanto ao PSP, o próprio nome deixa claro: PlayStation Portable. Ao adquirir um desses, o jogador tem em mãos gráficos formidáveis, muitas vezes no nível do PlayStation 2, graças à fantástica tela LCD. Franquias consagradas no velhão, como Grand Theft Auto, Winning Eleven, Final Fantasy e, futuramente, God of War, também dão o ar da graça no PSP.
Em suma, o PSP é uma boa opção para quem não tem videogame, mas simpatiza com o estilo do PS2. (TA)


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