|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Chip paga contas e passe de metrô
Cartão que armazena número e dados na ordem de Mbytes é apresentado a latino-americanos no Rio
DA ENVIADA ESPECIAL
Para que faça sentido ter um
celular com rede 3G e pagar pelos serviços, é importante ter
onde guardar vídeos e músicas.
Uma novidade apresentada
na GSM Americas 2007 é o chip
de celular, ou cartão SIM, cuja
capacidade de armazenamento
é na ordem de Mbytes. Atualmente, o chip com maior espaço permite 512 Kbytes, segundo informações da Incard, que
fabrica os componentes.
"Com a entrada do 3G, o
usuário passa a querer armazenar mais músicas, fotos e vídeos. Assim, você muda o chip
de aparelho e leva seus dados
juntos", detalha Jairo Lima,
coordenador de projetos da Incard do Brasil. O dispositivo
apresentado no Brasil ainda
não é usado em nenhum país
do mundo, segundo Lima.
Outra forma de armazenamento em celulares, já existente, é o cartão microSD, compatível com a maioria dos telefones mais sofisticados e cuja capacidade chega a até 8 Gbytes.
O mesmo tipo de cartão pode
ser usado no transporte público (como há no metrô de Paris)
e nas contas bancárias (já usado
nos EUA). Os sistemas lêem o
chip, e o usuário não precisa digitar nada -como com os cartões de transportes no Brasil.
Ainda não há planos de adaptar os bilhetes eletrônicos nacionais aos celulares, diz Alex
Zério, gerente técnico da Oberthur, que oferece esse tipo de
cartão. "Os sistemas usados pelas prefeituras são fechados e [a
adaptação] envolveria negociação como os desenvolvedores."
(CR)
Texto Anterior: Presentes Próximo Texto: Prontos para a 3ª geração Índice
|