São Paulo, quarta-feira, 13 de maio de 2009 |
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Museu usa tecnologia para aproximar visitante de acervo DA REPORTAGEM LOCAL
Quatro pessoas sentam à mesa para fazer parte de um autêntico banquete aristocrático
do século 18, em que são servidos variados pratos. A porcelana e a prataria francesas simulam as originais e proporcionam ao visitante do museu uma
experiência mais próxima do
real -afinal, não basta olhar, é
possível "tocar" nos objetos.
A projeção em vídeo, chamada "Art of Dining", faz parte de
um dos ambientes do novo Detroit Institute of Arts (www.
dia.org), nos Estados Unidos.
O instituto, fundado em
1885, ganhou recentemente
um investimento de US$ 158
milhões para construir novos
espaços e repensar a disposição
de sua coleção permanente.
A base do projeto, liderado
por Michael Graves, foi o desenvolvimento de exposições
interativas, que usam a tecnologia para aproximar os visitantes do acervo.
As instalações incluem livros
digitais sobre artes egípcia, medieval e americana e projeções
em tamanho real de rituais
africanos, entre outros. Há espaço, também, para um vídeo
de animação, "Antiquities Silhouette", que mostra o ritual
romano de beber vinho.
(DA) |
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