São Paulo, quarta-feira, 13 de junho de 2007

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Soft de troca de arquivos é isca pirata

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

De forma geral, 4% dos links resultantes de pesquisas nos principais buscadores levam a sites potencialmente arriscados. Essa é uma das conclusões de um estudo conduzido pela fabricante de antivírus McAfee, publicado na semana passada.
O assunto que mais retorna sites problemáticos, de acordo com a pesquisa, é música digital, com termos como "free music download" (download de música grátis). Quase 20% dos resultados ligados ao tema estão comprometidos.
Já a palavra-chave mais arriscada é "bearshare", nome de um software de troca de arquivos, com 45,1% dos resultados com potencial de perigo.
No ranking das dez palavras mais problemáticas, cinco se referem a programas de troca de conteúdo na internet.
O critério para a pesquisa foi a classificação do programa gratuito SiteAdvisor (www.siteadvisor.com), que monitora a segurança da navegação e das pesquisas.
(GVB)

O PIRATA PEDE CARONA
A Microsoft anunciou, para esta semana, o lançamento de seis correções de segurança, sendo quatro para falhas graves (veja mais em www.microsoft.com/technet/security/default.mspx). Foi o suficiente para piratas se aproveitarem, colocando em circulação um e-mail que usa uma suposta correção para invadir o micro.

CALMA LÁ 1
Um documento, batizado de Spy Act, aprovado no Congresso dos EUA, tenta proibir o controle do computador alheio para envio de material não solicitado e pode tornar ilegal a coleta de dados pessoais, pela rede, sem autorização expressa do internauta.

CALMA LÁ 2
A resolução, parte da legislação anti-spyware discutida nos EUA, foi criticada por entidades de comércio e de marketing. Para eles, o Spy Act pode colocar à margem da lei a indicação de produtos aos usuários por meio de seus hábitos de navegação, entre outras coisas.

BOM DE PAPO
O Yahoo! lançou uma correção de uma falha grave do seu Messenger. Veja mais em messenger.yahoo.com/security-update.php?id=060707.

ESCUDO DE DÓLAR
Os internautas preferem pagar mais, nas compras on-line, para garantir sua privacidade, segundo um estudo da Universidade Carnegie Mellon. Ao utilizar o buscador www.privacyfinder.org, os consumidores tendem a escolher os sites que oferecem maior proteção à privacidade, mesmo que os produtos custem mais.


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