São Paulo, quarta-feira, 15 de novembro de 2006

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Coelho e cachorro divertem em investigação de caso sem nexo

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Treze anos após protagonizar um dos jogos de aventura mais amados de todos os tempos, a dupla de detetives formada pelo cão Sam e pelo maluco coelho Max está de volta, em Culture Shock. Ao mesmo tempo em que preserva o bem-humorado espírito do original, o jogo carrega toques modernos.
Para começar, a continuação é vendida em capítulos, com cerca de três horas de duração, por US$ 9 cada um. Culture Shock é o primeiro deles, comercializado em www.tell talegames.com/samandmax. O usuário pode adquirir a primeira temporada completa, com seis episódios por US$ 35 e recebê-los em casa.
Culture Shock traz muitos quebra-cabeças e extras para os jogadores mais atentos explorarem. No episódio, os detetives precisam colocar fim aos planos de um lunático que pretende hipnotizar todos distribuindo, gratuitamente, fitas de "fitness ocular". Em suma, um enredo sem qualquer nexo, mas extremamente apropriado para a sarcástica série. Sam ainda é o cérebro da dupla, enquanto Max tem as soluções mais violentas para as questões mais simples.
Os gráficos e animações melhoraram, e a produtora conseguiu manter o espírito da primeira versão, o que representa uma grande vitória. Mesmo curto e fácil, Culture Shock vale a pena, tanto para antigos fãs quanto para aqueles que ainda não conhecem a dupla.


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