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Atualização de mapas demora seis meses e pode ser paga
DA REPORTAGEM LOCAL
COLABORAÇÃO PARA AFOLHA
Para que os aparelhos tracem
rotas de forma eficiente e mostrem os serviços em seus mapas, é preciso manter-se atualizado com mudanças de mão e
de nomes. Para isso, os fabricantes oferecem as novas versões ou em seus sites ou por
meio de CDs.
A atualização dos softwares
dos navegadores ocorre, aproximadamente, a cada seis meses. Em comparação, o Maplink
da internet é atualizado a cada
15 dias, porque há colaboração
dos internautas. "Nós temos
mais de 1,6 milhão de usuários
únicos por mês, que avisam sobre as mudanças de conversão
de rua, de mudança de mão",
diz Frederico Hohagen, diretor
comercial da empresa.
Alguns fabricantes, como a
Airis, a Mobimax e a Garmin,
oferecem-na gratuitamente;
outros preferem não garantir a
gratuidade das novas versões.
"Vai depender do custo que teremos com as empresas de mapas e de softwares", diz a assessoria de imprensa da Elgin, que
oferece o T-Levo. Há os que são
pagos, como o Quatro Rodas,
que ainda não definiu o preço
da segunda atualização -a primeira foi gratuita.
As novas versões incluem
desde informações sobre condições meteorológicas, passando por mapas de diversos lugares do mundo, até um maior
número de pontos de interesse.
O ONE XL, da TomTom, é o
que oferece os recursos mais
curiosos em seu site -como rotas que privilegiam a beleza do
visual-, mas a maior parte deles está disponível apenas para
cidades européias.
(CR E FL)
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