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Grupos combatem ciberpornografia
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A disseminação dos sites eróticos na rede teve uma contrapartida: o surgimento de diversas entidades que combatem a existência
de sites desse gênero.
O maior temor, sem dúvida, é a
propagação da pedofilia. Há páginas de grupos de combate e denúncia de casos do tipo, como a
www.stoppedofilia.net.
Em www.fbi.gov/hq/cid/cac/innocent.htm, há, em inglês, um
relatório do FBI sobre os crimes
on-line contra crianças.
No endereço www.stopsexoffenders.com, há conteúdo informativo, também em inglês, para quem é contrário à disseminação de conteúdo erótico via rede.
Se você deseja controlar o que
seus filhos acessam na internet ou
mesmo proibir a exibição de determinados sites, instale um programa de filtragem de conteúdo.
Um dos mais conhecidos é o
CyberPatrol (www.cyberpatrol.com). É gratuito para testes e a licença custa US$ 39. Você pode
procurar um gratuito em www.superdownloads.com.br, usando a palavra-chave "filtro".
A favor
Há quem defenda a liberdade
do internauta de acessar o conteúdo que quiser. Em 2002, um
grupo norte-americano de direitos civis foi à Justiça contra a Lei
de Proteção a Crianças na Internet, que obrigava bibliotecas e escolas públicas a instalar filtros para impedir o acesso a sites pornográficos. Na época, Judith Krug,
da Associação das Bibliotecas
Americanas, disse que todos deviam ter acesso à informação e
que "não era função do governo
dizer qual era essa informação".
Além de protestar contra a lei,
que o grupo acusava ser uma forma de censura e de violar o direito
constitucional de liberdade de informação, ainda havia a alegação
de que os programas com filtros
impediam o acesso a todos os sites pornográficos e também bloqueavam materiais livres de conteúdo adulto.
(FB)
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