São Paulo, quarta-feira, 16 de setembro de 2009

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Projetor ultraportátil faz cenas fracas e com contraste ruim

DA REPORTAGEM LOCAL

O grande trunfo do microprojetor MPro110 da 3M (www.3m.com.br) é o seu design: ele cabe na palma da mão e é leve (pesa 160 gramas). Mas o desempenho é fraco -ele funciona mal em lugares com um pouco de luz, tem contraste ruim (80:1) e brilho de apenas sete lumens (um projetor comum tem cerca de 2.000).
Voltado para quem precisa de mobilidade, o aparelho trabalha com LED como fonte de luz para a projeção.
O microprojetor é versátil. Tem duas entradas: VGA (acompanha cabo de conexão para computador) e Vídeo RCA (acompanha cabo de vídeo composto com conexão RCA e um adaptador RCA-RCA). Ele liga e desliga com rapidez e o usuário não precisa de nenhum conhecimento prévio.
Nos testes, ligamos o projetor a um laptop e a um celular; e os ajustes foram simples. O único senão foi o fato de o cabo que liga o projetor aos aparelhos ser pequeno demais.
A bateria esquenta muito, o que é preocupante para um projetor que funciona na palma da mão. Em 30 minutos de uso, já não dava mais para segurar o aparelho com conforto. Apesar disso, ela durou bastante -cerca de 50 minutos.
A regulagem do foco é intuitiva e simples. Um botão giratório permite que o usuário gire até que a projeção fique boa.
A imagem (com resolução de 640x480 pixels) chega a 40 polegadas, com 1,8 m de distância entre projetor e parede. E a parede de projeção deve ser sempre branca, já que ele não traz ajuste para outras cores.
O aparelho sai por R$ 1.800, segundo a 3M. (AD)


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