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Projetor ultraportátil faz cenas fracas e com contraste ruim
DA REPORTAGEM LOCAL
O grande trunfo do microprojetor MPro110 da 3M
(www.3m.com.br) é o seu design: ele cabe na palma da mão
e é leve (pesa 160 gramas). Mas
o desempenho é fraco -ele
funciona mal em lugares com
um pouco de luz, tem contraste
ruim (80:1) e brilho de apenas
sete lumens (um projetor comum tem cerca de 2.000).
Voltado para quem precisa
de mobilidade, o aparelho trabalha com LED como fonte de
luz para a projeção.
O microprojetor é versátil.
Tem duas entradas: VGA
(acompanha cabo de conexão
para computador) e Vídeo RCA
(acompanha cabo de vídeo
composto com conexão RCA e
um adaptador RCA-RCA). Ele
liga e desliga com rapidez e o
usuário não precisa de nenhum
conhecimento prévio.
Nos testes, ligamos o projetor a um laptop e a um celular;
e os ajustes foram simples. O
único senão foi o fato de o cabo
que liga o projetor aos aparelhos ser pequeno demais.
A bateria esquenta muito, o
que é preocupante para um
projetor que funciona na palma da mão. Em 30 minutos de
uso, já não dava mais para segurar o aparelho com conforto.
Apesar disso, ela durou bastante -cerca de 50 minutos.
A regulagem do foco é intuitiva e simples. Um botão giratório permite que o usuário gire até que a projeção fique boa.
A imagem (com resolução de
640x480 pixels) chega a 40 polegadas, com 1,8 m de distância
entre projetor e parede. E a parede de projeção deve ser sempre branca, já que ele não traz
ajuste para outras cores.
O aparelho sai por R$ 1.800,
segundo a 3M.
(AD)
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