São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 2008

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abc do Word

Veja dicas para aproveitar melhor, sem intromissões não solicitadas, o programa de edição de texto

Samuel Casal


GUSTAVO VILLAS BOAS
DA REPORTAGEM LOCAL

No meio de um trabalho de faculdade, o domingo pode se tornar uma chatice. Isso quando o editor de textos Word coloca em caixa alta, sozinho, a primeira letra do dia da semana sem perguntar nada para quem escreve o texto.
Para facilitar a edição de textos, às vezes o software é um professor intrometido e faz modificações indesejadas. A autocorreção do Word 2007 pode até irritar, mas quem sabe configurar o programa da Microsoft para conhecer e estabelecer as mudanças automáticas ganha produtividade.
Quem já conhece bem o Word na sua penúltima versão, lançada em 2003, e migra para a mais recente, colocada no mercado em 2007, pode ter surpresas. O editor de textos, assim como os outros aplicativos da suíte de produtividade Office, ganhou uma aparência totalmente nova -talvez a maior revolução na interface desde a sua primeira versão.
No Brasil, os novatos no programa não são poucos. Desde abril, quando a Microsoft diminuiu o preço de uma das versões da suíte, a adoção do programa aumentou bastante, segundo a empresa.
Usuários veteranos e novatos (e até que não usa o Word) enfrentam, porém, problemas de compatibilidade de arquivos com versões anteriores do Word.
O antigo formato DOC agora está repaginado na versão DOCX, padrão que cria documentos mais leves e tem características diferentes do antecessor. Quem usa versões antigas do Word precisa instalar um suplemento gratuito para reconhecer arquivos DOCX.
Já a instalação de um pequeno arquivo no Word 2007 dá ao software uma função muito pedida pelos usuários. A extensão permite ao programa criar arquivos no formato PDF -e o faz com qualidade, diga-se.
Veja, nesta edição, como utilizar os recursos do software a seu favor, sem se perder no mar de menus e recursos.

500
milhões de pessoas utilizam alguma versão do pacote de programas de produtividade Microsoft Office no mundo, segundo a empresa

90%
do rendimento da divisão de negócios da Microsoft é proveniente do Office. A divisão foi a mais rentável no último ano fiscal, à frente, por exemplo, da que cuida do Vsta


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