São Paulo, quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

HORA DO BRINQUEDO

Siga os passos para baixar game e jogar simultaneamente com diversos usuários conectados à rede

Como participar de jogo on-line de graça

ESPECIAL PARA A FOLHA

Tornar-se integrante de um MMORPG é mais simples do que parece e, em alguns casos, não custa nada. Um bom exemplo disso é Priston Tale, da coreana Triglow Pictures, que é fácil de jogar e, pelo menos por enquanto, é totalmente gratuito.
O jogo é ambientado em um continente imaginário chamado Priston e apresenta duas facções: Tempscron, que enfatiza o poder e a tecnologia, e Morion, dependente da magia. São quatro tipos de personagem para cada uma.
Priston Tale lembra o RPG Diablo, da Blizzard, por causa da mistura de RPG e ação, só que ainda não habilita o confronto direto entre jogadores, permitindo enfrentar só monstros controlados pelo computador. O visual tridimensional é inspirado no estilo anime e, embora não seja o que há de melhor no gênero, é o bastante.
O game, porém, não escapa de alguns problemas, a começar pelo enorme tráfego de jogadores em certos horários e dias de pico. Em finais de semana, principalmente, é muito difícil encontrar vagas nos servidores.
Além disso, com uma certa freqüência, os monstros simplesmente desaparecem da sua frente e, segundos depois, ressurgem do nada. Os jogadores mais experientes podem achar Priston Tale um pouco repetitivo, devido a sua mecânica simples.
Em compensação, o MMORPG tem conquistado adeptos e tem site feito por fãs, (ptprophecy.tk), cujo conteúdo é tão completo quanto o do site oficial de Priston Tale (eng.pristontale.com). O jogo exige chip de 300 MHz, 128 Mbytes de RAM, placa de vídeo 3D de 16 Mbytes, conexão de 56 Kbps e Windows. (THÉO AZEVEDO)


Texto Anterior: Multijogador chega a console
Próximo Texto: Versão nacional para rede chega no próximo mês
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.