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Papel ideal dá qualidade a trabalhos
DA REPORTAGEM LOCAL
No mundo das impressoras, antes de optar por
um modelo, é preciso conferir o preço e a disponibilidade dos seus suprimentos. Escolher uma marca
que tem acessórios com
preços altos e sem compatibilidade pode sair muito
caro, especialmente para
quem deseja passar fotos
digitais para o papel.
As tradicionais folhas de
sulfite, opção mais barata
para impressão de textos,
não são adequadas para a
reprodução de imagens.
Devido à sua compleição,
esse tipo de papel fica
enrugado, sujo de tinta e
retrata pontos sem continuidade e com áreas de
granulação.
Trabalhos com muitas
cores e gráficos também
pedem folhas mais grossas. Pacotes que usam as
descrições como high quality (alta qualidade) ou
high resolution (alta resolução) são a escolha ideal
para essa finalidade. Para
imprimir fotos, porém,
eles são insuficientes.
Para tanto, é preciso
comprar papel fotográfico
que ofereça a maior gramatura disponível. Esse
número deve ser, preferencialmente, próximo a
200 gramas.
Entre os papéis especiais, é possível escolher
diferentes níveis de brilho.
Há o médio (semigloss), o
fosco e o intenso (glossy).
Os dois primeiros são
indicados para impressões
em formatos iguais ou menores do que 10x15 cm.
Já o glossy permite reproduções mais nítidas
em formatos maiores.
(JB)
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