São Paulo, quarta-feira, 18 de outubro de 2006

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Papel ideal dá qualidade a trabalhos

DA REPORTAGEM LOCAL

No mundo das impressoras, antes de optar por um modelo, é preciso conferir o preço e a disponibilidade dos seus suprimentos. Escolher uma marca que tem acessórios com preços altos e sem compatibilidade pode sair muito caro, especialmente para quem deseja passar fotos digitais para o papel.
As tradicionais folhas de sulfite, opção mais barata para impressão de textos, não são adequadas para a reprodução de imagens. Devido à sua compleição, esse tipo de papel fica enrugado, sujo de tinta e retrata pontos sem continuidade e com áreas de granulação.
Trabalhos com muitas cores e gráficos também pedem folhas mais grossas. Pacotes que usam as descrições como high quality (alta qualidade) ou high resolution (alta resolução) são a escolha ideal para essa finalidade. Para imprimir fotos, porém, eles são insuficientes.
Para tanto, é preciso comprar papel fotográfico que ofereça a maior gramatura disponível. Esse número deve ser, preferencialmente, próximo a 200 gramas.
Entre os papéis especiais, é possível escolher diferentes níveis de brilho. Há o médio (semigloss), o fosco e o intenso (glossy).
Os dois primeiros são indicados para impressões em formatos iguais ou menores do que 10x15 cm.
Já o glossy permite reproduções mais nítidas em formatos maiores. (JB)


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