São Paulo, quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

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Público "casual" abre espaço para produtores alternativos

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Nunca se falou tanto sobre a produção independente de games quanto nos tempos atuais.
Boa parte da responsabilidade pode ser atribuída ao Wii, que abriu espaço para o chamado público casual, que não tem o hábito de jogar. Esses games costumam ter uma mecânica de funcionamento simples e, por isso, não é preciso muito dinheiro nem uma grande equipe para produzi-los.
Na cola do Wii vieram os concorrentes PlayStation 3 e Xbox 360 com suas respectivas redes on-line, que são os principais canais de distribuição de jogos casuais. Some a isso o preço camarada para o consumidor, e pronto: eis aí o cenário ideal para os "indies".
O mercado independente para PCs está em expansão ainda maior, assim como para celular e portáteis, plataformas feitas sob medida para os casuais.
No Independent Game Festival, que acontece durante a Game Developers Conference, em San Francisco, fica claro que esses games estão mais sofisticados.
Por isso, será cada vez mais comum ver títulos simples disputando o bolso do jogador com as superproduções elaboradas -uma oportunidade para produtores de países que estão fora do eixo do desenvolvimento de games, como o Brasil.


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