Conheça os recursos do recém-lançado buscador WolframAlpha e saiba aproveitar melhor o que o Google tem para oferecer

ENCONTRAR PEPITAS de ouro no imenso lixão digital é a missão dos mecanismos de buscas. E, até agora, o Google vem fazendo isso com um sucesso tal que lhe permitiu faturar US$ 21,8 bilhões no ano passado. Mas está cada vez mais complicado oferecer resultados decentes em uma internet cada dia mais gigantesca -são mais de 1 trilhão de sites-, e a concorrência para obter respostas de forma mais rápida e precisa é também crescente. Os grandes investem milhões nessa busca, e novos investidores chegam ao mercado tentando também fazer fortuna. A bola da vez é o WolframAlpha, lançado com pompa e circunstância no último fim de semana. Ele imita o Google no visual limpo e básico, ainda que em cores mais quentes que as do gigante das buscas, mas difere no funcionamento. O Alpha não devolve sites como resultados, mas sim respostas com base em um gigantesco banco de dados. Como demonstram os primeiros testes, porém, elas nem sempre estão certas.


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