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Racha virtual dá liberdade a piloto
THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA
A arte de modificar carros, conhecida como tuning, e as corridas em ambientes urbanos fizeram de Need for Speed Underground um dos melhores jogos de
corrida de 2003, com mais de 5
milhões de cópias vendidas. A seqüência desse game, que chega no
mês que vem, aprimora o que já
deu certo e também traz alguns
elementos inéditos.
A Folha teve acesso à versão final de Need for Speed Underground 2, jogo ambientado na cidade fictícia de Bayview, subdividida em cinco bairros com características distintas. Diferentemente do modo para um só jogador da
versão anterior, em que as corridas eram oferecidas de maneira linear, agora é possível percorrer a
cidade livremente em busca de
eventos de tuning e adversários.
O somatório de combinações de
peças e acessórios passíveis de
modificação para personalizar os
bólidos é de 70 bilhões. Com tantas alternativas, é praticamente
impossível ver dois veículos exatamente iguais, principalmente
nas partidas on-line. Em um dos
tipos de partida, é o líder da disputa quem determina o trajeto e,
sendo assim, uma curva inesperada no último instante pode ser suficiente para complicar a vida dos
que vêm em seguida.
Para jogar Need for Speed Underground 2, é necessário um
processador Pentium III ou equivalente, 128 Mbytes de RAM, CD-ROM 8x, 1 Gbyte de disco rígido,
placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e
Windows. No Brasil, o game será
distribuído a partir de 11 de novembro pela Electronic Arts (tel.
0/xx/11/5505-3713) por R$ 99.
Théo Azevedo é editor do site
www.theogames.com.br
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