São Paulo, quarta-feira, 20 de outubro de 2004

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Racha virtual dá liberdade a piloto

THÉO AZEVEDO
ESPECIAL PARA A FOLHA

A arte de modificar carros, conhecida como tuning, e as corridas em ambientes urbanos fizeram de Need for Speed Underground um dos melhores jogos de corrida de 2003, com mais de 5 milhões de cópias vendidas. A seqüência desse game, que chega no mês que vem, aprimora o que já deu certo e também traz alguns elementos inéditos.
A Folha teve acesso à versão final de Need for Speed Underground 2, jogo ambientado na cidade fictícia de Bayview, subdividida em cinco bairros com características distintas. Diferentemente do modo para um só jogador da versão anterior, em que as corridas eram oferecidas de maneira linear, agora é possível percorrer a cidade livremente em busca de eventos de tuning e adversários.
O somatório de combinações de peças e acessórios passíveis de modificação para personalizar os bólidos é de 70 bilhões. Com tantas alternativas, é praticamente impossível ver dois veículos exatamente iguais, principalmente nas partidas on-line. Em um dos tipos de partida, é o líder da disputa quem determina o trajeto e, sendo assim, uma curva inesperada no último instante pode ser suficiente para complicar a vida dos que vêm em seguida.
Para jogar Need for Speed Underground 2, é necessário um processador Pentium III ou equivalente, 128 Mbytes de RAM, CD-ROM 8x, 1 Gbyte de disco rígido, placa de vídeo 3D de 32 Mbytes e Windows. No Brasil, o game será distribuído a partir de 11 de novembro pela Electronic Arts (tel. 0/xx/11/5505-3713) por R$ 99.


Théo Azevedo é editor do site www.theogames.com.br


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