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Brinquedos usam a internet para aumentar a diversão
DA REDAÇÃO
Diversos brinquedos para
crianças de todas as idades a serem lançados neste ano, nos
EUA, têm uma coisa em comum: oferecem brincadeiras
que continuam na internet.
Na American International
Toy Fair, feira que aconteceu
em Nova York, na semana passada, as fabricantes apresentaram brinquedos que vêm com
códigos para acessar sites restritos ou que podem ser plugados no computador.
Segundo analistas, a estratégia tem o objetivo de trazer as
crianças de volta aos brinquedos, que estão perdendo mercado para iPods, celulares e sites de relacionamento.
Um exemplo de brinquedo
conectado são os Web Pups, da
MGA Entertainment, cachorros de pelúcia que vêm com um
código que permite acessar jogos em um site.
Outro é o Net Jet da Hasbro,
um controle de videogame que
é plugado na entrada USB de
um computador.
A criança insere a chave de
um determinado jogo no controle, que a conduz automaticamente ao jogo on-line.
A vantagem, segundo a empresa, é que os jogos, por serem
on-line, podem ser atualizados
e modificados constantemente
pelas fabricantes e sem custo
adicional para os pais.
Já os capacetes Mega Mission dos Power Rangers, da
Bandai, permitem que a criança faça o download de missões
secretas no site da empresa.
Tamagotchis
Outra aposta da Bandai são
os Tamagotchis, bichinhos virtuais que, antes confinados a
um chaveiro, agora ganharam
um site, tamagotchitown.com. Na página, senhas especiais permitem que a criança
modifique o futuro do bicho.
Analistas avisam, porém, que
não adianta apenas ligar um
brinquedo a um conteúdo on-line; se o site não interessar às
crianças, elas continuarão
acessando os milhares de jogos
e vídeos on-line gratuitos disponíveis na internet e, assim,
brincando menos.
Com agências internacionais
CENSURA 1
Matt Murphy, senador estadual de Illinois, propôs uma lei
que proibiria o uso de sites de
relacionamento nos computadores públicos das bibliotecas
do Estado norte-americano.
Computadores das escolas públicas contariam com o mesmo
tipo de restrição.
CENSURA 2
Um projeto semelhante, que
proibiria o uso de sites de relacionamento e de bate-papos
virtuais em computadores de
escolas e de bibliotecas que recebem dinheiro federal, já havia sido proposto em maio do
ano passado na Câmara dos Estados Unidos, mas acabou não
avançando.
BIG BROTHER
A empresa VeriChip, que
criou chips de radiofreqüência
a serem implantados em pessoas para armazenar informações médicas, só conseguiu
convencer 222 pacientes a adotar a tecnologia. O uso dos chips
é polêmico, pois pode comprometer a privacidade.
CHEGANDO LÁ
A Quanta Computer, que vai
fabricar os computadores do
projeto One Laptop per Child
(Um Laptop por Criança), confirmou que já tem encomendas
para 1 milhão de aparelhos. Os
laptops serão destinados a
crianças de diversos países, como Brasil, Argentina, Nigéria e
Tailândia. O custo de cada equipamento está fixado em torno
de US$ 130.
CAMPANHA VIRTUAL
O democrata John Edwards,
candidato à presidência dos
EUA, já iniciou campanha no
Second Life. A empreitada está
sendo tocada por um voluntário, Jerimee Richir. Segundo
Richir, apesar de o comitê virtual não ser oficial, Edwards
apóia a iniciativa. O candidato é
apontado como o primeiro a fazer campanha no game.
160
laptops do FBI, o famoso órgão de investigações policiais norte-americano, foram roubados nos últimos três anos e meio; ao menos dez deles estavam repletos de informações confidenciais em seus discos rígidos
US$ 40
mil é o valor total do prêmio oferecido
pelo co-fundador da operadora
Vonage, Jeff Pulver, para os melhores
vídeos com o tema "como assistir à
TV na internet?". Com a iniciativa, o
executivo quer promover seu site de
filmes Network2. As regras para o
concurso estão, em inglês, em
pulver.com/contest.rules.html
PROTEÇÃO
A Kaspersky Lab lançou o
Kaspersky Anti-Virus Mobile,
programa para proteger celulares de códigos maliciosos. O
software é para telefones que
usam o sistema operacional
Symbian ou Windows Mobile.
LIMPEZA JÁ 1
Um estudo da Universidade
do Arizona (EUA) mostrou que
os espaços de trabalho dos contadores têm quase sete vezes
mais bactérias do que os espaços de trabalho dos advogados.
Os pesquisadores mediram o
número de bactérias em telefones, mesas e teclados de profissionais de diversas profissões.
LIMPEZA JÁ 2
O estudo também mostrou
que as mesas das mulheres têm
mais bactérias que os locais de
trabalho dos homens.
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