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Celulares prendem usuário a fone de ouvido da empresa ou a adaptador
DA REPORTAGEM LOCAL
Formatos próprios de fones
de ouvido de celulares obrigam
os consumidores a comprar um
adaptador para que possam utilizar seu acessório preferido ou,
pior, prendem-no ao uso dos
fones incluídos, cuja qualidade
de áudio nem sempre é boa.
Lançado em 2008 nos EUA, o
G1, da HTC, foi o primeiro celular equipado com o Android,
sistema do Google.
Em geral bem avaliado pela
mídia especializada, ele sofreu
duras críticas por não contar
com uma entrada para fones de
ouvido comuns, a de 3,5 mm.
Sua conexão para áudio é do
tipo miniUSB, exigindo um
adaptador -que, mais tarde,
passou a vir incluso- para que
se pudesse conectar fones de
ouvidos comuns.
O recém-anunciado Hero,
novo celular da empresa com
Android, conta com um conector de 3,5 mm.
Outro caso recente é o da primeira edição do iPhone, de
2007. O posicionamento do conector para áudio impedia o
uso de fones que não fossem
aqueles que vinham com o aparelho. Nas versões posteriores,
o problema foi corrigido.
No entanto ainda há muitos
celulares no mercado com padrões próprios de fones de ouvido. Na hora de escolher o seu,
atente a esse detalhe se, para
você, áudio é uma prioridade.
(RC)
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