São Paulo, quarta-feira, 23 de janeiro de 2008 |
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De olho no detalhe Serviços de busca apostam em pesquisa especializada e se apresentam como alternativa ao Google
DANIELA ARRAIS
A aposta desses buscadores é na oferta de resultados mais precisos. Para isso, eles deixam de ser generalistas como o Google, que usa algoritmos para realizar buscas em seu banco de dados dotado de alguns bilhões de páginas e onde a importância de um site é determinada pela quantidade de links que apontam para ele. As ferramentas alternativas podem acessar diversos bancos de dados ao mesmo tempo, fazendo uma junção de todas as informações encontradas, como é o caso dos metabuscadores. Exemplos desse tipo de buscador são o Dogpile (www.dogpile.com), o Clusty (www.clusty.com) e o Sidekiq (www.sidekiq.com). Em sites como o ChaCha (www.chacha.com) e o Mahalo (www.mahalo.com), a idéia é oferecer ajuda humana. No primeiro, é possível até conversar com guias via bate-papo. Outros apostam na especialização. São os buscadores verticais, que procuram músicas, vídeos e até dicas de culinária -o Foodie View (www.foodieview.com) organiza receitas e críticas de restaurantes. Há, ainda, os que fazem buscas semânticas, pelo sentido, a exemplo do Hakia (www.hakia.com). Os resultados são oferecidos tanto a partir de palavras-chave quanto de questões, frases ou sentenças. O próprio Google aposta em um buscador diferente, o SearchMash (www.searchmash.com), que publica os resultados organizados por sites, vídeos, blogs, imagens e Wikipédia na mesma página. Outros apostam na tecnologia P2P, que mudou a história dos downloads usando o poder dos micros do usuário. Nesta edição, saiba como escolher a ferramenta de busca ideal para achar o que procura. Texto Anterior: Eventos on-line Próximo Texto: Currículos: Dados de pesquisadores estão disponíveis no portal do CNPQ Índice |
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